domingo, 1 de dezembro de 2013

Os Reflexos da Vida

Me criticam por falar a verdade, por tentar entender a vida sem hipocrisia, descrevê-la sem o achismo. Não conheço Deus, mas acredito na sua existência pois sinto que há algo mais, algo além da vida biológica. Palavras são usadas por religiões para descrever este sentimento, para interpretar o que sentimos, mas ao final, são somente palavras, somente opiniões. Milagres acontecem sim, muitos, mas ao mesmo tempo que tais acontecimentos são indescritíveis ao ponto de vista humano, suas interpretações são tão ridículas quanto as histórias que nos apoiamos para interpretá-las.

Temos que estar abertos a novos conhecimentos, a novas experiências, mas ao invés de afirmar incontestavelmente a veracidade do que falamos baseando-nos em palavras alheias, deveríamos ir a fundo na pesquisa sobre tais, e tentar descifrá-los como humanos, como pessoas curiosas, como cientistas da vida, e não pregadores donos da verdade que não temos, que não conhecemos.

O homem erra, e assim aprende. E com tempo progredimos e nos adaptamos aos fatos provados, mas não irrefutáveis. E cada geração, a verdade passada, etiquetada como absoluta, muda, evolui, e se transforma numa nova realidade que nos tornam mais maduros para aceitar o que ainda não conhecemos ou compreendemos.

Ninguém tem a resposta de fato, mas o sentimento é partilhado por todos, seja esta descrita de uma forma ou outra, sozinhos não estamos, pois juntos somos o que faz deste universo a realidade que observamos.

Estes são, Os Reflexos da Vida.
http://osreflexosdavida.blogspot.com.br/

Vida! Somente...


Está na hora de mudarmos o conceito de política e políticos, pessoas estas que se dizem para o povo ou, com o povo. Precisamos abordar claramente que, independente de partidos políticos e idealismos ultrapassados, o fundamento da existência está conectado a vida somente, e não a interesses partidários.

Que todos paguem, do PT ao PSDB, passando por todos os outros partidos existentes em nosso país, e que possamos redemocratizar nosso Brasil com os valores humanos acima de qualquer interesse capitalista que nos assola e nos separam da isonomia social.

E tenho dito!

domingo, 27 de outubro de 2013

Deus de Verdade

Acreditar em Deus vai muito mais além do que ir a igreja e gritar em seus shows particulares de insobriedade religiosa. Acreditar em Deus é agir da melhor forma humanamente possível, é ser solidário, é ser meticulosamente paciente. Acreditar em Deus não é se jogar de um palco para conseguir mais dinheiro ao final do culto, mas ajudar aqueles que precisam com uma palavra amiga e com gestos que realmente possam fazer a diferença. Limitar-se ao refúgio de uma igreja para ter o "direito" de usar a palavra de Deus, não é acreditar em Deus mas sim, acreditar na fraqueza humana quando o próprio ser humano pensa que suas fraquezas são advindas de Deus. É usar estas fraquezas para o próprio benefício sem acreditar que o próximo realmente precise de ajuda. 

Enfim, acreditar em Deus de verdade é viver em paz consigo e com o próximo.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Xadrez, o jogo de mestres da vida.

O Xadrez é um jogo de mestres da vida. Para nós que apreciamos este magnífico jogo de estratégia, a vida, do jeitinho que ela é, pode ser comparada diretamente com um tabuleiro de xadrez. Temos, na primeira fileira, nossas torres FORTES e RESISTENTES, lutando cegamente por nossos objetivos comuns. Logo ao lado, temos os nossos cavaleiros, generais peritos em estratégia, movimentam-se diferentemente de todos os outros jogadores confundindo o oponente, amigos e seguidores assíduos de nossas metas e amantes dos jogos da vida. Os Bispos, seguindo o caminho diagonal do espírito humano, adoradores de causas, e o mais importante, moldando a mente daqueles que pouco conseguem entender pelo o que lutar. Ao lado do Rei, a Rainha, com suas artimanhas, sua beleza, alta, bela e inteligente, se move de qualquer forma a qualquer hora para mudar o destino do jogo em mãos. Os Peões, pessoas que não possuem o conhecimento necessário para saberem de fato o que a vida esconde, e o que esta tem a oferecer, mas sempre prontos para doar suas vidas a uma causa. E o Rei, ao final, observador, com sabedoria aguçada e cuidadoso, andando passo a passo em busca da conquista de seus objetivos para consigo e para suas peças neste jogo que chamamos de vida.

Seja mestre do seu tabuleiro, seja racional em cada movimento, seja amante dos jogos da vida e vença a partida da auto sobrevivência.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ignorância é para os ignorantes.

Ignorância não funciona comigo. Não aceito imposição de ninguém por qualquer motivo. Dinheiro também não me controla e líderes auto proclamados nunca serão meus líderes. Não sigo leis mas sim, a ética, a boa fé e a educação, fatores estes soberanos e determinantes para a vida numa sociedade, acima até mesmo de qualquer descritivo num pedaço de papel. A morte não me trás medo alias, esta me fascina, então ameaças à minha vida são inúteis para me obrigar a fazer ou acreditar em algo. Somente restou a minha curiosidade, e com ela, a única fraqueza que ainda me leva a seguir um caminho contrário ao que sigo.

Cative-me com a possibilidade, não com a pressão.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Vergonha dos brasileiros!

Você, pessoa que odeia políticos e política, estou aqui para reprimir suas escolhas e crenças neste país. Políticos são pessoas abençoadas que merecem a nossa total e inquestionável obediência às suas vontades. Me recuso a aceitar tantos protestos de pessoas que mal sabem o que querem nesta vida. Pessoas cujo os valores são tão honrosos quanto os esforços que nossos políticos fazem para mudar o nosso país para melhor.

Nós somos inferiores a esta raça criada para comandar um país rico e bem sucedido como o nosso, onde fora graças a sabedoria destes personagens importantíssimos em nossa história, que o Brasil é um país respeitado mundialmente por sua sustentabilidade, clareza, prosperidade e educação.

As escolas nos ensinaram a calar-nos e trabalhar. Rezar e sucumbir a qualquer pensamento progressista igualitário, sendo este último, totalmente contra os princípios justos do sistema capitalista que vivemos em abundância neste momento.

Tenho vergonha de um povo que não sabe agradecer a tudo que lhe fora dado, com tanto carinho, e ainda cospem no prato de sua refeição, ao tentar rebaixar os nossos queridos governantes somente por levarem um pouquinho a mais, por um serviço bem prestado à sua população.

Quem merece, tem que ser pago. E eles merecem... com a gloria de algum deus que não conheço.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ciclo da Vida

É interessante pensar como passamos as nossas vidas. Os valores que interpretamos ao longo de nossas jornadas, são tão enigmáticos e incoerentes, que ao final da equação, viver foi em vão.

Nascemos em berços modestos. Cada um de uma maneira diferente. Mas todos nós, no mesmo ambiente, na mesma realidade.

No minuto que acordamos para a vida fora do útero, o bombardeio de informações dúbias, já nos é atirado. A pressão não dá trégua desde o primeiro dia de vida, com o filho da puta do médico, metendo um tapa na sua bunda para obrigá-lo a chorar. E por aí vai.

Após a tarjeta de apresentação ser preenchida pelos pais, passamos a ter um nome para responder a maldita sorte de estarmos vivos. Maldita sorte sim, pois temos que pagar por tudo para todos, e viver o resto das nossas vidas assim, alugando o espaço que não escolhemos preencher. É imposto para isso, dinheiro para aquilo, se você não paga no começo, os seus pais estão pagando pela cagada de tê-los colocado nesta vida. O milagre saiu pela culatra, basicamente.

Bom, o pagamento por ter nascido esta rolando e o tempo passando, e ai vem a escola. Entramos na aula já aprendendo a temer as notas, o julgamento no final do mês. E a pressão aumenta! Escapamos daqui e ali, fazemos peripécias para sorrirmos. Para nos sentirmos vivos. Para compreender este lado que pressiona a vida, sem termos escolhido estar vivos. O tempo passa e as notas voam, e então, chega a pressão do relacionamento.

O corpo sente tesão, então o homem e a mulher tem que se aproximar. Faz parte da fisiologia, é natural, mas aí que as coisas complicam, pois agora, algum outro safado e condenado, inventou que eu tenho melhores chances de achar o meu par, se algo valioso eu possuir. Podemos negar, podemos desmentir, mas no final o jogo é atrair o sexo oposto. E assim criamos os valores da posse para aumentar as chances da conquista. Neste exato instante que conectamos o SEXO com a POSSE, o subconsciente começa a trabalhar pesado em busca da satisfação. Sabemos agora o que nos dá prazer e sabemos também como comprar o melhor prazer. E corremos a vida a agregar, a acumular, e consequentemente, a sofrer.

A ilusão criada que se perpetua pela própria necessidade intrínseca do corpo, lhe torna um obcecado pela conquista. Objetivado para o poder. Afinal, mais poder, mais prazer.

Agora, com o tempo que passou, adultos no tornamos. Mais leis nos são colocadas com orientação implícita dos desejos que nos fora bombardeados na nossa juventude. Moral e ética foram introduzidos para apaziguar os nossos demônios e, dia sim, e outro também, desafiados a serem quebrados para dominarmos estes desejos enlatados.

Se você não tenta quebrar a regra, você não vencerá nunca, pois o sistema foi criado para nunca alcançarmos o que buscamos, pois o que buscamos, NÃO EXISTE em primeiro lugar.

É então, nesta vida louca que o SIMPLES passa a ser utopia. Pessoas imaginam como é viver sem estas loucuras que nos são forçadas no dia a dia. Com estas parafernálias que não servem para nada. Tudo é necessário, mas nada presta, nada enche, nada agrada. O sexo que antes era prioridade, vem com tanta responsabilidade que só a posse, passa a ser encarada. Pessoas, agora, são só detalhes.

E continuamos envelhecendo, vivendo tentando ter. Tentando ser. Tentando algo que nos dê real prazer. Querer alguém, é claro que queremos, mas se tudo é tão complicado e tão caro, e se tudo acaba em valores, melhor viver só, assim a conta fica menor.

E agora? E depois? Como ficarão as coisas? Devemos nos preocupar em mudar, ser diferentes do que é normal? Se tentarmos, poderemos ficar para trás, contra a maré dos zumbis racionais. Sei lá. O jeito é viver e aprender, jogar pra frente alguma lambança.

Pois é, depois dessa loucura de meia vida passada, a outra metade não parece promissora, mas seremos justos... alguns momentos nos fazem brilhar e nos fazem flutuar de tanta alegria. Talvez seja este o motivo para as tantas dificuldades, talvez seja esta a forma de apreciarmos pequenos detalhes de uma vida sofrida. Pensar assim também não dói, e até alivia as vezes. Quem sabe amanhã será um dia feliz para nos fazer sorrir?

Envelhecendo mais e mais, passamos a outra metade da vida, e agora tentando inverter a nossa realidade. Tapar os buracos dos erros passados, simplificando até o momento da ingenuidade, da brincadeira de criança, da puberdade. E quando a velhice chega finalmente, não ligamos mais para nada, e a vida passada passa a ser uma história mal contada, com ênfase nas vírgulas, porque a história é chata e ultrapassada.

E, ao final, morremos sem nada, da mesma maneira que viemos, como um ciclo que não acaba.

Foda isso, não? Deixe sua opinião...


sábado, 15 de junho de 2013

Verdade verdadeira?

Os protestos no Brasil não são mera oposição política, movimentos sindicalizados ou motins da extrema esquerda, como alguns da imprensa brasileira diz. Não é uma rebelião adolescente. É a revolta da parte mais intelectualizada da sociedade que quer colocar um fim a essas questões brasileiras. A desigualdade, a corrupção, a falta de infraestrutura cuja a mesma é cobrada através de milhares de tributos, a falta de saúde e pior, a falta da educação afeta a todos que residem neste país, seja diretamente ou indiretamente.

A violência que nos rodeia nada mais é do que o resultado da desigualdade social. Abram suas mentes, há riquezas suficientes para todos os brasileiros, o que não há, é uma forma justa de equiparação.

Comunismo ou socialismo, me perguntam... Eu digo, Nem um, nem outro... Formas de governo ultrapassadas e obviamente falhas em seus ideais. Estes "ismos" criados tratam o povo como números em sua totalidade ou individualidade. Educação, conhecimento, tecnologia e expansão de forma igualitária não são privilégios destes, mas do ser-humano que pode mudar a realidade sem se acorrentar a ideias ultrapassadas.

sábado, 18 de maio de 2013

A raiz de todos os problemas.




Há muito tempo tenho ouvido e lido sobre a violência de menores de idade. Há tanto, venho debatendo sobre a postura equivocada de pessoas que defendem a diminuição da maioridade penal para combater tal agravo, e não menos importante, tentar iluminar com palavras o real problema que contamina grande parte da sociedade e ocasiona assim, neste distúrbio comportamental de nossos jovens de todas as classes sociais.

Não serei hipócrita, nem tão pouco obtuso. O problema de nossos jovens somos nós, adultos. Não há a quem culpar mais, não há desculpas nem grades que possam nos absolver desta responsabilidade. Há valores equivocados que impomos uns ao outros, e está aí o princípio de todos os erros cometidos.

Uma criança nasce pura. Sem vícios, sem maldade, sem defeitos. Uma criança nasce pronta para aprender, crescer e aplicar o seu aprendizado na mesma sociedade que a educou. Uma criança cresce sob as influências que de sua macro comunidade obteve, e irá assim, devolver a esta, tudo aquilo que lhe foi forçosamente pressionada a valorizar. O sorriso de uma criança pode ser cínico ou sincero se nós a ensinarmos quais o caminhos que deveriam seguir, e dar a ela desta forma, a oportunidade de se tornar um cidadão caridoso e honesto, ao invés de violento e inseguro.

Nós somos pressionados diariamente a ter seja lá o que for. Somos obrigados a pagar por tais, da maneira que encontrarmos. Somos mesurados por estes valores obtidos, e ao final, qualificados por tais metas e objetivos.

Aquisição é o valor que nos é demandado pela sociedade desde berço até o leito de morte. Quem somos nada mais é do que um número seguidos de zeros, e assim, a vida passa a ter um valor monetário, não humanitário.

Você exige isso. Você age assim. Como esperar que crianças não façam tudo para também se enquadrarem nestes valores que criamos? Nós teremos que escolher, pois prisão não irá mudar esta realidade, muito menos diminuir a incidência dela.

Vejo aqui nesta vida gente tão hipócrita que defendendo tal ação jurídica, em suas vidas particulares, são tão podres em seus valores quanto um menor que mata por um celular. Pessoas estas que devido aos seus atos, levam tantos outros ao cúmulo do desespero tentando arrumar suas vidas pois foram destruídas por pessoas que somente pensavam em si próprias. Estes sim deveriam ser excluídos de nossa sociedade, pois deles, todos os males são criados. De políticos a policiais, de empresários a empregados, estas pessoas sem valores algum ou amor ao próximo são de fato as reais raízes de todos os nossos problemas.

Defendam a educação, defendam a igualdade, e ao final veremos a mudança que tanto esperamos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ilusão

Primeiro lhes dão o sonho. Depois lhes introduzem os deveres. Os valores são martelados até entrarem na sua cabeça. Então, nos jogam um pouco de esperança. E aí lhes fazem ir buscar. Não se sabe o que se busca. Não se tem ideia do que se quer. Mas nunca lhes deram a escolha, somente um caminho a caminhar. Ao final, o sonho não se torna realidade pois os deveres eram fictícios e os valores eram viciados. A esperança era ilusão, e a busca ficou para trás, sem sentido nem finalidade. A vida lhes fora surrupiada, lhes enganaram pois ali nada havia o que achar. O homem nasceu para sonhar, mas ao final, serviu àqueles que nunca souberam amar.

sábado, 27 de abril de 2013

A vida funciona assim... Olha só!

Olha só. A vida funciona assim...

O dinheiro controla o mundo. Pessoas precisam, pessoas querem, pessoas lutam por ele. Um vício, uma roda fictícia que gira a sociedade. Tão fictícia que o material que o fabricamos é o mesmo que usamos para nos limpar. Impressionante!

Os poucos que tem demais desse papel, são os que giram a ganância de todos mais, pois mesmo sendo poucos, ainda assim, todos os idolatram como superiores, como os seus donos, pois vivem suas vidas tentando alcançá-los. É um empurra, empurra, uma competição para estarem no lugar de alguém com mais ou, mais que alguém.

No meio deste corre corre eis que surge a inveja como combustível. É um vale-tudo para chegar lá. Lá? Não sei onde. Lá...

E a cada pisada no amigo, no colega, no desconhecido, é mais um motivo para se orgulhar, pois afinal, estou chegando lá... Não estou?

Então surgem os novos valores. Valores estes que condizem com a nossa experiência diária. Com o que buscamos. E então, se a vida é correr atrás de papel, matar por ele vale a pena. Não vale? E assim ela passa a ter um valor. Papel.

E acabou. Se não mudarmos, se não chutarmos o pau da barraca e entendermos que assim não dá. Eu sou mais valioso do que um papel, todos somos! A vida acaba sem sentido. Sem nada. Sem amor...

Acabou.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Por que roubar?


As vezes me pergunto o motivo pelo qual um indivíduo possa roubar. Imagino-me na posição desta pessoa e tento assim, criar alguma situação que me levaria a subtrair o bem alheio, mas em quase todas ela, somente chego a um motivo único. Inveja. Eu explicarei...

Eu roubaria algo de alguém se me sentisse rejeitado pela sociedade. Se não conseguisse um emprego que me desse as oportunidades de obter o que desejasse. Assim, sairia as ruas e veria amigos, colegas e desconhecidos esnobando-se de suas posses, de seus valores materiais, e aquilo, uma hora, me deixaria triste, me estressaria, me colocaria a mercê do impulso humano. Não aguentaria, e roubaria. - Vendo desta forma, concluiríamos que a inveja fora o motivo real deste ato.

Eu roubaria algo de alguém se achasse que este alguém estivesse roubando de outras pessoas. Este ladrão estaria, por exemplo, roubando o povo através de esquemas fraudulentos, corrupção de autoridades governamentais, ou coisas deste tipo. Este verme da sociedade não mereceria ter o que tem, então eu o roubaria dele, pois o que é dele de fato, nunca fora de direito. - Analisando esta outra realidade, se eu roubasse esta pessoa, eu estaria também com a inveja me guiando, pois ao final, eu queria mesmo é poder estar roubando como ele rouba, pois usei do mesmo ato para equilibrar o jogo.

Eu roubaria algo de alguém se este tivesse roubado de mim anteriormente. Com certeza me daria uma vontade imensa de tirar deste condenado se um dia ele já tivesse tirado de mim. Quem não iria querer se vingar assim? Se houvesse a possibilidade, eu roubaria quem tivesse roubado de mim. - Outra situação que mesmo havendo diferentes emoções envolvidas, ainda assim, a última e determinante emoção, seria a inveja, pois se fosse justiça que eu queria, eu o teria denunciado em primeiro lugar.

Eu roubaria algo do governo. Caramba, o governo usurpa de todos, todos os dias, então armaria um esquema grande, com engenheiros, e atacaria o caixa forte do governo. Faria um buraco por debaixo da terra, e levaria o máximo que pudesse quando chegasse lá. - Sem dúvida alguma que estamos falando da inveja, pois de novo, todos gostariam de estar lá em Brasília, fingindo que trabalham, e ganhando rios de dinheiro não só do próprio governo, mas de empresas com suas propinas.

Eu roubaria um Banco! Quem não roubaria? - Inveja de quem tem demais.

Eu roubaria para matar a fome. Se estivesse passando fome, e se nada mais que fizesse pudesse me dar o que comer, eu pegaria sem pedir, correria, e mataria a fome que estava me matando. Que pagasse o preço do meu erro depois. - Neste caso penso ser algo diferente de todas as situações, pois roubar para comer, nada mais é do que a omissão do estado para o ser humano, esquecendo assim, daquilo que deveriam defender sem nem pestanejar, conforme descrito na constituição brasileira.

Eu quase todas as situações, aquilo que os outros fazem, ou aquilo que os outros possuem, me levaria a roubar destes, pois a inconformidade de não ter as condições de usufruir dos bens que me dariam, em tese, uma vida melhor, dirigiriam as minhas metas para a posse de qualquer maneira, destes bens, colocando assim a inveja como fator determinante para alguém subtrair bem alheio.

Agora... por que sentimos inveja?
Fica para o próximo texto... (vou pensar mais um pouco)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Medo pra quê?



O que precisamos mesmo, é pararmos de ser cagões, e enfrentar este povinho que destrói o nosso país. Eles são tão poucos, e somos tantos mais do lado de cá... é só exigir. A pergunta que não se cala de verdade é... 

O que realmente queremos de fato? e por esta dúvida, ninguém se move...

Vai ficar tudo bem... Não se preocupem!





A submissividade da mulher na tese religiosa.


Conversando hoje com uma amiga, estávamos discutindo sobre o papel da mulher na questão religiosa. Por calorosos 5 minutos, ela demonstrou o quanto uma mulher tem o dever de ser a pacificadora dentro de um lar, tanto para com o marido, como para com os filhos destes.

Indignado como sempre, expus o que acredito.

Há tempos o homem era visto como o centro do universo por ele mesmo. O todo poderoso que poderia fazer absolutamente tudo para conquistar seus objetivos torpes que até hoje os fazem. Mataram, roubaram, começaram guerras, destruíram o seu meio, e tantas outras atrocidades que deste personagem eram-lhes, em tese, visto como direito dado a ele por Deus, o Senhor de todo o universo. A mulher sempre fora vista como mais um de seus inúmeros troféus em busca destas metas inúteis, metas estas que as obrigaram a viver no submundo do universo masculino, sempre por trás, sempre escondidas e usadas como objetos.

Estas mulheres se desenvolveram pela força humana, usaram de artimanhas, mentiras, e manipulações para garantirem os seus direitos que antes, não existiam. Com o tempo, com o passar da história, foram ganhando o seu espaço, espaço este que não chegou sem muitas perdas na sua trajetória.

Hoje, as mulheres são seres humanos, com os mesmos direitos, os mesmos deveres, as mesmas funções que um homem deveria ter, mas ainda assim, são subjugadas pela religião como pessoas inferiores ao homem, pois segundo as igrejas, as mulheres servem para cuidar do seu marido, da sua prole, do seu lar e manter os bons modos e o equilíbrio de sua moradia.

Pois bem, como pode uma mulher ser culpada pelo desequilíbrio do marido? Como pode uma pessoa ser responsável pelas atitudes incoerentes de homens que, ao longo de sua própria história, somente destruiu tudo que tocaram até hoje?

A mulher não pode ser responsável pela inutilidade masculina se este, não toma as responsabilidades pelos seus próprios atos, e se a igreja acha que a mulher deve ser desta forma, então são estes um bando de vagabundos machistas que não conseguem admitir suas falhas e precisa assim, de babás, que eventualmente as usam para os seu prazeres sexuais.

Vamos colocar a cabeça no lugar aqui. Todos devem ser coerentes, todos devem ser racionais, ambos os sexos. Dentro do seu lar, devem agir com respeito um ao outro, e acima de tudo, colocar ambos a responsabilidade do equilíbrio dentro de sua casa como objetivo fundamental para uma vida justa e feliz para todos.

Mulheres não são objetos. Mulheres são seres humanos que devem agir, assim como o homem deve agir também, de maneira racional e com a bondade para com todos ao seu redor, e esta é a real e única maneira de se viver com o princípio da igualdade como valor fundamental para a vida humana.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

A vida é como uma volta na montanha russa

"A vida é como uma viagem numa montanha russa. Quando estamos nela, a nossa poderosa mente a torna real naquele instante. Nesta viagem, a montanha russa sobe e desce, e dá muitas voltas com arrepios e sustos, tudo com muitas imagens e cores a passar por nós. E em diversos momentos é muito barulhenta e em outros, divertida também. E então, algumas pessoas que estão nesta viagem por muito tempo, se perguntam “Isto é mesmo real ou apenas uma viagem?”. E outros que regressaram e lembraram-se dessa viagem, nos dizem “Não se preocupe, não tenha medo”. Mas ao final, não importa, pois é apenas uma viagem e podemos mudá-la sempre que queremos, sempre que desejarmos. É apenas uma questão de escolha. Sem Esforço, Sem Emprego, Sem Poupanças, Sem Dinheiro. Apenas uma escolha, aqui e agora, entre o amor e o medo." - Bill Hicks

O Analfabeto Político


"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não cobra, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo da sua vida como o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato ou do remédio dependem exclusivamente das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha estufando o peito, dizendo abertamente que odeia política e políticos. Não sabe, este imbecil que, da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante, o estuprador, a criança violenta, os ditadores, os racistas e o pior de todos os bandidos, o político vigarista, pilantra, o corrupto, lacaio estes, das empresas nacionais e multinacionais que somente nos contabilizam como estimativas de lucros e dividendos."

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Maldade


EU AMO O BRASIL, mas lhes afirmo. Neste país, eu nunca presenciei um povo que faz tantas tramoias para tirar proveito do próximo por alguns míseros reais. Não sei se seria justo generalizar, pois conheço pessoas boas de coração, pessoas estas que são honestas, que considero-os amigos de confiança, amigos do bem, mas a cada esquina, em cada beco, em cada sombra, só me deparo com a ruindade, com podridão, com cretinos que destroem a base de uma sociedade que deveria, em tese, ser justa e igualitária.

Estes indivíduos menosprezam a confiança que deveríamos ter uns com os outros. Eles acabam tirando nossa liberdade, nossa vontade de viver, nosso orgulho de estarmos lutando por causas nobres e sinceras, enquanto que para estes, os únicos benefícios que adquirem são possessões materiais que ao final de suas jornadas, NADA LEVARÃO CONSIGO, e ainda pior, destruirão ainda mais a essência de nossa criação.

Não acredito em Jesus Cristo, mas o preceito criado neste personagem, fora há muito esquecido por nós humanos, pois como tantos se dizem seguidores de suas religiões, nada mais são do que hipócritas MENTIROSOS que apoiam suas ações impuras para com o todo, pelo único sentimento que carregam em suas mentes podres, A GANÂNCIA.

Juro pelo Deus que acredito, ninguém deveria ser salvo no dia do julgamento final se este existir, pois falar para agradar, nada mais é do que mentir para si próprios.

Mudem pelo bem da humanidade ou morram como excrementos que são ao conduzirem suas vidas com tantas maldades, inveja e ingratidão.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Mulheres Barbies


Meninas e Mulheres BARBIES não entendem o que é ser mulher de verdade. Vivem suas vidinhas medíocres em função de conceitos enlatados de inferioridade feminina, delicadeza introvertida, e falsidade aparente. Não aceitam que uma mulher possa ser natural, interessante e com opinião própria, pois afinal, em suas mentes reprimidas, qual homem irá gostar de alguém que fala o que pensa e age como quer?

Sejam mulheres de verdade e parem com este valores artificiais!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Pensando com responsabilidade ambiental.




Pensar com responsabilidade ambiental vai muito além do produto final ou da matéria prima que deste fora fabricado. Pensar com responsabilidade ambiental exige que todo o processo de manufaturação seja repensado com o foco, não somente na matéria prima extraído do meio ambiente, mas também pela maneira de fabricação, distribuição, venda e reciclagem do objeto em questão.

Lucros e Dividendos sempre estarão contra o bem social, pois o impacto sempre será sentido em alguma parte da cadeia de produção porque a sociedade exige que o produto distribuído seja compatível com o ganho deste. É claro que nunca serão, pois somente 1% da população mundial detém os lucros reais de qualquer produto, desta forma, o equilíbrio sempre estará defasado e nós, sempre destruindo a base de vida de nosso meio.

Abrir fronteiras mundiais para os produtos ocasiona no desequilíbrio e rateio injusto das riquezas derivadas da venda e distribuição destes. Veja o caso da China, ou Índia que são os maiores fabricantes de produtos mundiais. A poluição que estes países geram é o suficiente para destruir todo o planeta terrestre, mas não pensamos nisso quando compramos os nossos Iphones e Ipads, afinal a China está tão longe de nós que não há porque nos preocuparmos com o que acontece naquele país. Mas o lucros destes produtos não vão para os Chineses que vivem com um salário mínimo de algumas dezenas de dólares por mês, mas para as empresas que assim, pagam os seus salários bilionários aos seus executivos e investidores.

Pois bem, mas o que temos com tudo isso se não fabricamos estes produtos e a nossa lei do trabalho é rigorosa e um tanto quanto rígida, protegendo em tese, os nossos trabalhadores?

A China, assim como a Índia, não possuem a matéria prima necessária para a fabricação destes produtos, eles possuem sim a mão de obra barata e o espaço para as imensas indústrias, mas importam esta matéria prima de nós, brasileiros. Estes produtos que lhes são vendidos por nosso país, são derivados de nossas florestas, nossas terras, nossos rios e oceano, e quem vocês acham que exporta a comida para esta mão de obra faminta? Nós brasileiros, que pagamos assim o preço pela competição de valores entre os compradores que poderão pagar.

Se a carne está cara no supermercado, é porque outros países podem comprar os nossos produtos a um preço menor e em grandíssima quantidade, fazendo que estes produtos faltem em nossas prateleiras, aumentando desta forma, o valor do mesmo. Isso acontece com tudo que consumimos, da gasolina ao álcool, da carne ao trigo, tudo é leiloado entre empresas estrangeiras e nacionais e quem comprar mais, pelo melhor valor, leva!

Então, isso causa a inflação nos preços, a falta no abastecimento, a crise imobiliária pois sem salários compatíveis, quem possui condições de viver bem?

Enfim, pensem antes de adquirir produtos importados pois são eles os culpados da desgraça no seu país e exijam do seu governo que aja responsabilidade ambiental pois desmatar, destruir e exterminar, somente gera lucro para as grandes corporações e vocês, meus amigos, não verão nenhum centavo desta destruição.

terça-feira, 2 de abril de 2013

O EU VIRTUAL


É fato que os sistemas de rede sociais estão mudando nossas vidas. A interação que há na divulgação de produtos, ideias, opiniões entre os associados contagia como uma infecção os perfis que antes, um simples espaço de colaboração íntima, se tornou o porta-voz de nossas crenças.

Lembram-se do Orkut? Pois é, mesmo não sendo a primeira rede social a criar o nosso “eu virtual”, fora este website que deflagrou em nosso país a mania de estarmos presentes uns nas vidas dos outros. Há princípio, até mesmo para fazer parte de tais redes sociais nos era dificultado, com convites e bloqueios além do necessário. Depois, foi a timidez daqueles que viam suas vidas virtuais invadidas por pessoas nunca vistas antes, marcando mais uma etapa de emancipação desta ideia. Aqueles que tentavam fugir da falsa regra de conduta eram retaliados com a exclusão e bloqueio de seus perfis.

Então veio o twitter, Facebook  e tantas outras, contagiando a todos com esta nova tendência comportamental. Muitos especialistas, formadores de opinião e escepticos  taxavam tal tendência de forma irônica e curta, achando que a timidez e o medo tomariam conta de nossos perfis e voltaríamos a reclusão digital. Mas não é isso o que acontece na realidade. Hoje, compartilhamos cada momento de nossas vidas com pessoas praticamente estranhas, ou conhecidas em breves momentos de realidade. Sabemos onde encontrá-las a maioria das vezes, mas não é o estado físico que realmente procuramos nos aproximar, mas de suas personalidades alternativas e reais, que geralmente reprimida na vida material, criaram estes pseudo-eus que vagam pela repressão e intolerância da vida física.

Não deixamos de gostar de estar presentes no local, mas acabamos nos aproximando mais facilmente daqueles que geralmente compartilham de certos interesses que nós julgamos importante em nossas vidas.

Digo isso pois todos nós precisamos viver em sociedade. Exclusão do mundo e privação de contato, não condiz com a realidade social do ser humano. Necessitamos do contato pessoal, de pessoas que nos mostram que podemos fazer a diferença no mundo delas, mas com estas personalidades alternativas que criamos no mundo real para que possamos ser aceitos em uma sociedade hipócrita e esquecida de suas raízes, fica quase impossível saber, de primeira mão, se as pessoas que conhecemos frente a frente, são o que elas dizem ser.

Pois é, há pouquíssimo tempo atrás, criávamos perfis falsos, perfis realmente alternativos à realidade, pois somente assim éramos aceitos, éramos respeitados, e mantínhamos a ilusão de segurança. Hoje, a tendência está passando a ser outra. Ser real, falar aquilo que pensamos, na hora que estamos pensando e achar pessoas que compartilham de nossos desejos, de nossas conquistas, de nossas tristezas antes mesmo de conhecê-las fisicamente é a direção comportamental que a redes sociais estão moldando o novo valor humano.

Até mesmo o sistema capitalista exagerado e sem controle, está mudando dentro destas redes sociais. Hoje, estamos aprendendo a prestar menos atenção em propagandas de jornais, comerciais de Tv ou Spams em nossos e-mails. Se precisarmos de algo, perguntamos online aos nossos amigos virtuais e opiniões diferentes nos darão o rumo a ser seguido, a ser tentado.

Não adianta tentar se esconder deste avanço social, não tente negar e reprimir tal tendência, pois ela veio para ficar. Veio para mudar nossas vidas por completo.

Mas como bloquear pessoas que não compartilham de nossa visão? Como afastar pessoas indesejadas com tantas informações disponíveis sobre nós na internet? Na minha singela opinião, é perda de tempo. É esforço não recompensado.

Aprenda a entender que o seu comportamento, suas palavras, suas crenças, sempre irão aproximar pessoas
que se comparam a você ou que idealizam uma vida para elas igual a sua. Inveja é geralmente a palavra usada, sendo de fato algo de conotação bem ruim, mas no fundo, não é a busca da felicidade que todos nós procuramos? E se estes seres indesejados acharem que se tivessem uma vida parecida com a sua eles seriam felizes, não seria um pouco egoísta de nossa parte afastar tais pessoas?

Serei mais específico ainda, sendo o ser humano um animal sociável, como podemos desejar que pessoas se afastassem de nós se a nossas vidas e a continuidade de nossa espécie é diretamente conectada a vida alheia?

Estamos criando inconscientemente, uma nova forma de sociedade, talvez por necessidade de sobrevivência, mas independente do motivo, a distância entre os indivíduos do mundo, está diminuindo.

Respeito ao espaço alheio foi, é e sempre será um fator de equilíbrio comportamental, mas não podemos mais fechar os olhos para a necessidade que criamos de fazermos parte de mais vidas do que atualmente fazemos. E ainda, se podemos usar as ferramentas de rede sociais para peneirar as pessoas que realmente possam nos acrescentar algo que achamos de valor para nossas vidas, porque então negar a possibilidade de conhecer outras pessoas?

A simples verdade é que sempre iremos necessitar uns dos outros para sobreviver, mas agora, temos uma maneira de diminuir o risco de aproximação real, usando o mundo virtual para nos conectar àqueles que gostaríamos ao nosso lado.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Uma vez mordida, não tem volta.

Simbolismo sempre conectado ao conhecimento, a sabedoria, ou a busca de ambos. Colocada como a fruta proibida por Deus, dizem os teólogos, uma vez que fora mordida por Eva, ambos foram expulsos do paraíso, mesmo sendo avisados para não comerem da mesma.

Não há volta, não há final, não há respostas definitivas ou verdades aliviadoras, só há mais perguntas, mais reflexões, mais conflitos consigo e com o próximo. Uma vez mordida, não tem como voltar, não tem como esquecer, e buraco só fica maior, mais fundo, mais estranho, mais absurdo.


Morder a maça do conhecimento não é para todos, pois nada de bom lhe fará, não lhe trará a felicidade, muito menos, explicações, mas algumas pessoas preferem assim, antes a busca pelo desconhecido, do que aceitar como fato o não entendido. Respeitem, ou se afastem, afinal a escolha cabe ao indivíduo.

A história se repete

Minha crítica começa como todas as críticas começam: com a dúvida. Dúvida se tornou nossa narrativa. Estamos na era da busca de uma nova história, a nossa. E presos a esta busca pela nova história impulsionada pela suspeita de que a linguagem comum não nos corresponde, procuramos outras ferramentas para nos auxiliar. Nesta busca, o nosso passado aparece congelado à distância, e a cada gesto em foque, significa uma negação do velho mundo, e de tudo que vivemos, tudo em função da busca pelo novo. A maneira como vivemos criou uma nova situação, uma de falsa exuberância e amizades vazias, que de uma micro sociedade subversiva, fora descartada como ilusória no coração desta. A arte não estava nesta busca, mas a ocasião e o método para localizar este novo ritmo específico a fez fazer parte de nosso cotidiano. A descoberta de uma comunicação alternativa e facilitada fora incorporada nesta procura, e adaptada às nossas necessidades de resposta. E, dadas as circunstâncias corretas, um mundo novo era tão provável como o velho, mas não diferente, pois se no esquecimento o velho se incluiu, o máximo que acharemos será um novo bem parecido.

quinta-feira, 28 de março de 2013

A importância do networking para os negócios


É fato que no mercado de trabalho, seja qual for a área escolhida para atuar, que um diploma de universidade não irá garantir um bom emprego. É necessário, devido a alta concorrência, possuir diversas adições no currículo que evidenciem o comprometimento e esforço do profissional no objetivo traçado pelo mesmo.

Saber diversas línguas, obter diplomas de vários cursos, ter rodado o mundo, tudo isso não será válido se a atuação do profissional em sua sociedade não for pró ativa e a efetivação de todo o seu currículo não seja conhecido de perto por terceiros. Neste caso, o networking é a maneira mais eficiente de propagação.

A rede de relacionamentos ou business networking é a atividade pelo qual grupos de pessoas que possuem interesses semelhantes ajudam-se indicando uns aos outros para suprir, de forma organizada, as necessidades pessoais, comerciais, ou das empresas que representam.

Fala-se muito em empregabilidade que nada mais é do que a capacidade de se colocar rapidamente no mercado de trabalho. Em qualquer profissão, em especial nas que têm exigência de qualificação mais elevada, o networking é fundamental.

Para fazer uso correto do networking, é importante ter organização e disciplina para cumprir algumas tarefas indispensáveis como conhecer novas pessoas e fazer novas amizades.

A pro atividade com os contatos deverá ser em diferentes níveis, multiplicando-os desta forma, com o real interesse pelas pessoas.

Alguma dessas ações de interação é importante para a manutenção do contato como:
 
  • Telefonar para as pessoas de maior proximidade, mesmo sem motivos específicos. Telefonemas em particular, ocupam mais tempo, mas podem ser mais eficientes caso já haja um contato prévio ou um grau de intimidade maior.
  • Parabenizar as pessoas por ocasiões de datas importantes. 
  • Freqüentar palestras, eventos, funções sociais e movimentos comunitários da região que o profissional reside ou trabalha. Procure se aproximar de pessoas desconhecidas ou pouco conhecidas. Circule, não fique em um só grupo todo o tempo. Não recuse convites para participar de palestras, aulas, grupos de estudo.
  • O uso da rede de relacionamentos digital sempre traz resultados, mas quando demonstramos afeto em nossos contatos, os resultados tendem a ser ainda melhores.
  • Ter uma agenda completa e atualizada das pessoas que você conhece.
  • Guardar em um fichário ou arquivo apropriado os cartões de visitas que recebe, anotando no verso deles informações que tempos mais tarde lhe possibilite identificar a origem / ocasião da obtenção daquele cartão.
  • Manter os cartões das pessoas que deixaram de ser seus colegas de trabalho.
  • Manter as pessoas de sua rede de contatos a par de suas mudanças de endereços, telefones, empregos ou atividades.
  • Manter atualizado o cadastro eletrônico de sua rede de contatos.
  • Marque sua presença em eventos profissionais, sociais e congressos.
  • Não se constranja em pedir ajuda, porém, aja com naturalidade e objetividade. Não seja inconveniente quando precisar da ajuda de quem quer que seja. 
  • Networking ou marketing pessoal não é autopromoção, uma confusão comum quando se trata desse assunto. 
Diga sempre, por favor, por gentileza, e não se esqueça de agradecer.
  • Não faça comentários desfavoráveis sobre colegas de trabalho e, principalmente, sobre ex-empregadores.
  • Adotar uma postura de confiança e livre de preconceitos, superando defesas e tendo disciplina. 
  • Ter consciência de que em “rede” muitas vezes temos um duplo papel, muitas vezes indicamos, outras, somos indicados.
  • Em seus contatos profissionais procure enfatizar seus pontos fortes, tente esquecer os fracos, eles não lhe ajudam. Faça isto de forma simpática para não parecer inconveniente. Lembrar-se de que a informação é a fonte de realização da rede de relacionamentos e o acesso constante, garante o sucesso de sua utilização.
  • Manter a sua reputação intocável, visto que, todo relacionamento se baseia em confiança mútua. 
  • Ao sair de casa ou do escritório certifique-se que seu porta cartões está adequadamente abastecido.  Tenha sempre cartões de visita em mãos. Ao dar seu contato, forneça dois cartões. Se a pessoa gostar do seu serviço e comentar com outra, terá também um cartão a mais para dar.

Enfim, são diversas as maneiras de construir uma rede de relacionamento eficiente e de grande impacto para nossa vida comercial, contudo, o respeito ao próximo é necessário em todos os passos para o fortalecimento dos contatos e aceitação daquilo que você por eventual, oferecerá ao próximo.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Minha Preciosa Companhia!

Quem eu gostaria que estivesse ao meu lado? Como escolherei?

Somos dirigidos por pseudo valores dentro de uma sociedade hipócrita e desequilibrada. O ser humano age conforme o meio que lhe é proporcionado. Se achamos que dinheiro e beleza são as coisas mais importante para nós, iremos atrás destes itens ao longo de nossas vidas... Obviamente que nem um, nem outro nos trará a real felicidade que procuramos, mas como não há ponto de referência de outros valores, pessoas acabam perdidas nestes conceitos ultrapassados e sem qualquer perspectiva de os fazerem felizes.

É claro que temos que achar alguém que somos atraídos fisicamente também, não seremos falsos em achar que podemos nos satisfazer com qualquer um, mas fazer a escolha com os DOIS PÉS NO CHÃO e aprender que há outros fatores muito mais importantes para estar com alguém, é um começo importante para um relacionamento no mínimo, menos doloroso...

Cada um possui os seus próprios valores, aquilo que os dirige diariamente, MAS DINHEIRO NÃO PODE SER UM DELES na busca do par ideal. Escolha alguém que queira lutar ao seu lado, que tenha gostos compatíveis e objetivos parecidos, alguém que prefira lhe ver ao acordar, sem a produção diária, e que goste de conversar com você como amigos conversariam... Conheça-o(a) nas entrelinhas, nos detalhes, nas imperfeições, e não haverá dificuldades deste mundo que irá separá-los.

Parece filme de romance??? Nada... são só valores simples que esquecemos ao longo desta vida tão complexa...

Diversidade

A real beleza do nosso planeta é a diversidade. Ninguém deve ser igual a alguém, somos parecidos, mas completamente diferentes nos detalhes, cada qual com suas loucuras, suas incertezas, seus medos e desejos. A cada encontro, um aprendizado, a cada adeus, um detalhe marcado para a vida. Foi assim no início, é assim agora, e se Deus quiser, será assim sempre!

ORAÇÃO DE MAHATMA GANDHI



Senhor, ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes e a não dizer mentiras para ganhar o aplauso dos fracos.
Se me das fortuna, não me tires a razão.
Se me das sucesso, não me tires a humildade.
Se me das humildade, não me tires a dignidade.
Ajuda-me a enxergar o outro lado da moeda, não me deixes acusar o outro por traição aos demais apenas por não pensar igual a mim.
Ensina-me a amar aos outros como a mim mesmo.
Não deixes que me torne orgulhoso se triunfo, nem cair em desespero se fracasso.
Mas recorda-me que o fracasso é a experiência que precede ao triunfo.
Ensina-me que perdoar é um sinal de grandeza e que a vingança é um sinal de baixeza.
Se não me deres o êxito, dá-me forças para aprender com o fracasso.
Se eu ofender ás pessoas, dá-me coragem para desculpar-me;
E se as pessoas me ofenderem, dá-me grandeza para perdoa-las.
Senhor, se eu me esquecer de ti, nunca te esqueças de mim. “



O Diabo mora em você

Sabem, neste país, assim como outros também, o dinheiro é a pior desgraça que destrói nossa sociedade. Presenciei as mais baixas formas de prostituição nesta última eleição. Sim, isso mesmo, prostituição. Pessoas vendem suas necessidades por qualquer valor possível. Pessoas estas que se dizem religiosas, pessoas que pregam aqui Deus e os escambau. Cobram para enganar, e distribuem este dinheiro em troca de favores que nada mais são do que a capitalização da vida humana.

Todos querem ganhar, e não importa o que falam publicamente, no fundo mesmo, querem o poder e o dinheiro. Esta situação está em todos os lugares, em todas as esferas, em todos os supostos ideais.

Me calei pois a minha vida não vale mais do que alguns reais para ser extinguida, mas presenciar isso me deixou triste e pensativo quanto o tal Diabo que todos afirmam existir, pois o único inferno que presencio de fato, é aquele que nós mesmos criamos para nossas vidas.

Vida sem Sentido

Energia. Podemos equacioná-la, descrever seu funcionamento, entender a sua existência, mas sua procedência, ninguém explica. Gravidade. podemos calcular sua exatidão ao ponto de mandarmos o homem para lua. Colocar números em cada passo de seu funcionamento, mas sua existência é logicamente impossível. O átomo. conseguimos entendê-lo e ir além do seu núcleo. Enxergamos suas partículas e conseguimos até manipulá-lo para uso próprio, como a bomba nuclear, ou o microondas de sua casa, mas não houve explicação para sua existência. Enfim, nada do que conseguimos quantificar ou equacionar é de fato a explicação para o que é. 

Estas são as três forças que existem no universo e delas fomos criados, e com elas, nossas vidas cessarão. Não poderiam existir, de acordo com a ciência, mas aqui estão, mesmo sem sentido.

Criar muralhas para as possibilidades são no mínimo paradoxas com nossa própria existência.

Nossa Casa, Nosso Inferno


Sabem, neste país, assim como outros também, o dinheiro é a pior desgraça que destrói nossa sociedade. Presenciei as mais baixas formas de prostituição nesta última eleição. Sim, isso mesmo, prostituição. Pessoas vendem suas necessidades por qualquer valor possível. Pessoas estas que se dizem religiosas, pessoas que pregam aqui Deus e os escambau. Cobram para enganar, e distribuem este dinheiro em troca de favores que nada mais são do que a capitalização da vida humana.

Todos querem ganhar, e não importa o que falam publicamente, no fundo mesmo, querem o poder e o dinheiro. Esta situação está em todos os lugares, em todas as esferas, em todos os supostos ideais.

Me calei pois a minha vida não vale mais do que alguns reais para ser extinguida, mas presenciar isso me deixou triste e pensativo quanto o tal Diabo que todos afirmam existir, pois o único inferno que presencio de fato, é aquele que nós mesmos criamos para nossas vidas.

Neurônios no Governo

Então... 

Governar com a cabeça é necessário para o crescimento. Política assistencialista é a pior forma de desgraçar ainda mais um povo que não possui a educação mínima para exercerem uma profissão digna para seu sustento, contudo, temos que abrir a mente na questão primordial na qual temos em mãos. Como criar prosperidade num país onde o povo não consegue entender o que lê?

Aí está a chave do crescimento, pois não temos como tirar da miséria pessoas que não possuem condição de questionar seus direitos, de exercer seus deveres, de lutar por seu crescimento. Sendo assim, a política assistencialista é, em tese, necessária para que a prole deste povo ignorante, possa ter condições de aprender o básico inicialmente, contudo, este governo não tem contrapartida desta política assistencialista, pois não exige daqueles que ajuda, a obrigatoriedade de aprendizado para consigo e com os seus filhos, criando desta forma, um círculo vicioso, onde ganham, mas nada retornam para o crescimento da sociedade. Isso, meus amigos, é o que ganha eleições, pois com certeza este povo irá votar pelos 50, 150 ou 300 reais mensais que lhes são DADOS destas políticas, e é desta forma que os governantes perpetuam a desgraça, e o seu próprio poder, através da ignorância alheia.

Temos que pensar a médio e longo prazo para que possamos mudar o rumo de nosso país. Acredito que a política assistencialista deva continuar, mesmo não acreditando no resultado desta, contudo, devemos focar na capacitação de todos os cidadãos e incentivá-los a aplicar tal investimento feito pelo governo, na melhoria social desta população mais carente.

E aí que está a pegadinha. Estes dias li diversas reportagens afirmando a falta de mão de obra em certos campos do mercado, mas uma que me chamou a atenção, e que fora também dada muita atenção nas mídias é a falta de empregadas domésticas. Quando li, em diversas mídias esta reportagem logo pensei. As pessoas com melhores condições financeiras não estão interessadas no crescimento do Brasil, mas sim, na pobreza que os servem no seu dia a dia. Uma mão de obra estúpida é mais barata e, consequentemente, não teria chance de se rebelar caso esta, não possuísse o mínimo para o seu sustento. Então, quem de fato permite esta desigualdade no Brasil são as dondocas e vagabundos que querem pagar salários miseráveis para desgraçados e ignorantes que não podem ou conseguem fazer algo para saírem desta condição.

Assim, criamos uma forma escrava perpetuada na estupidez alheia, onde a "elite" não se desdobra para mudar a realidade que na verdade lhes é conveniente, pois enquanto poucos sabem falar, menos reclamação há.