quarta-feira, 27 de março de 2013

Neurônios no Governo

Então... 

Governar com a cabeça é necessário para o crescimento. Política assistencialista é a pior forma de desgraçar ainda mais um povo que não possui a educação mínima para exercerem uma profissão digna para seu sustento, contudo, temos que abrir a mente na questão primordial na qual temos em mãos. Como criar prosperidade num país onde o povo não consegue entender o que lê?

Aí está a chave do crescimento, pois não temos como tirar da miséria pessoas que não possuem condição de questionar seus direitos, de exercer seus deveres, de lutar por seu crescimento. Sendo assim, a política assistencialista é, em tese, necessária para que a prole deste povo ignorante, possa ter condições de aprender o básico inicialmente, contudo, este governo não tem contrapartida desta política assistencialista, pois não exige daqueles que ajuda, a obrigatoriedade de aprendizado para consigo e com os seus filhos, criando desta forma, um círculo vicioso, onde ganham, mas nada retornam para o crescimento da sociedade. Isso, meus amigos, é o que ganha eleições, pois com certeza este povo irá votar pelos 50, 150 ou 300 reais mensais que lhes são DADOS destas políticas, e é desta forma que os governantes perpetuam a desgraça, e o seu próprio poder, através da ignorância alheia.

Temos que pensar a médio e longo prazo para que possamos mudar o rumo de nosso país. Acredito que a política assistencialista deva continuar, mesmo não acreditando no resultado desta, contudo, devemos focar na capacitação de todos os cidadãos e incentivá-los a aplicar tal investimento feito pelo governo, na melhoria social desta população mais carente.

E aí que está a pegadinha. Estes dias li diversas reportagens afirmando a falta de mão de obra em certos campos do mercado, mas uma que me chamou a atenção, e que fora também dada muita atenção nas mídias é a falta de empregadas domésticas. Quando li, em diversas mídias esta reportagem logo pensei. As pessoas com melhores condições financeiras não estão interessadas no crescimento do Brasil, mas sim, na pobreza que os servem no seu dia a dia. Uma mão de obra estúpida é mais barata e, consequentemente, não teria chance de se rebelar caso esta, não possuísse o mínimo para o seu sustento. Então, quem de fato permite esta desigualdade no Brasil são as dondocas e vagabundos que querem pagar salários miseráveis para desgraçados e ignorantes que não podem ou conseguem fazer algo para saírem desta condição.

Assim, criamos uma forma escrava perpetuada na estupidez alheia, onde a "elite" não se desdobra para mudar a realidade que na verdade lhes é conveniente, pois enquanto poucos sabem falar, menos reclamação há.

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