Temos que estar abertos a novos conhecimentos, a novas experiências, mas ao invés de afirmar incontestavelmente a veracidade do que falamos baseando-nos em palavras alheias, deveríamos ir a fundo na pesquisa sobre tais, e tentar descifrá-los como humanos, como pessoas curiosas, como cientistas da vida, e não pregadores donos da verdade que não temos, que não conhecemos.
O homem erra, e assim aprende. E com tempo progredimos e nos adaptamos aos fatos provados, mas não irrefutáveis. E cada geração, a verdade passada, etiquetada como absoluta, muda, evolui, e se transforma numa nova realidade que nos tornam mais maduros para aceitar o que ainda não conhecemos ou compreendemos.
Ninguém tem a resposta de fato, mas o sentimento é partilhado por todos, seja esta descrita de uma forma ou outra, sozinhos não estamos, pois juntos somos o que faz deste universo a realidade que observamos.
Estes são, Os Reflexos da Vida.
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